COMO É QUE DESPERTAS?

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QUEM VOCÊ REALMENTE É !!!

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COMO MEDITAR/ EMISSORAS CÓSMICAS - Huberto Rohden








Como Meditar/Emissoras Cósmicas

 Fonte:  http://www.thelos.org.br/site/como-meditaremissoras-cosmicas.html

 

 

O professor Huberto Rohden inicia este áudio afirmando que quanto mais silencioso o Homem se torna, mais se aproxima de Deus! Que na profundeza do silêncio dinâmico, o Homem descobre a verdade libertadora sobre si mesmo, sobre Deus, sobre o Universo.
Descobre o Deus do mundo, no mundo de Deus. A grande harmonia cósmica! Para isto, dizia ele, é necessário fechar todas as portas do ruído do Ego físico, mental e emocional (todos os sentimentos, pensamentos e desejos). É necessário abrir as portas da “consciência espiritual” e entrar no “terceiro céu”, no vasto nirvana da realidade suprema, onde o homem percebe “ditos indizíveis” da verdade libertadora. Onde a alma sente a imanência do infinito, em todos os finitos. O Espírito do Deus do mundo que habita todos os mundos de Deus.
Depois deste contato, afirma Rohden, a vida diária deste Homem se transforma aos poucos, através da leveza e luminosidade destes mundos que contemplou. E Ele diz a si mesmo: – “Eu e o Pai somos um!”, “O Pai está em Mim!” e “Eu estou no Pai!”. O infinito vive em mim e eu vivo no infinito. No meu íntimo ser, eu sou o que Deus é, por isto, no meu externo agir, quero também agir assim como Deus age. Finalmente compreende a frase do Divino Mestre, “O reino de Deus está dentro de vós!”. E esta experiência da paternidade única de Deus se manifesta na vivência da fraternidade universal dos Homens. A grande vertical da mística, do primeiro mandamento, se concretiza na vasta horizontal do segundo mandamento (“Amarás o Senhor teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com toda a tua mente e com todas as tuas forças!” e “O teu próximo como a ti mesmo!”). E este Homem descobre que o seu céu, começa aqui e agora!
Transforma todas as suas materialidades, pelo poder da espiritualidade. Também percebe que assim como não se pode descrever a um surdo a beleza da música, nem se pode dar a um cego idéia das cores; da mesma forma não se pode fazer compreender as glórias do reino do Cristo a um incrédulo que não as tenha “experimentado pessoalmente”!
Da metade deste áudio até o seu final, o professor Rohden, simbolicamente, compara Deus, como uma grande emissora emitindo ondas eletrônicas, onde todo receptor, devidamente “sintonizado” recebe as mensagens maravilhosas. E que cada um é beneficiado, de acordo com a sua capacidade receptiva. Diz ainda que ser benfeitor da humanidade não é apenas distribuir donativos físicos. Isto convém que seja praticado, mas não é a mais alta das beneficências que podemos praticar a nossos semelhantes.
O melhor método de fazer bem a humanidade é “ser bom”. Diferente de ser “bomzinho”. Ser bom, segundo Rohden, é estar sintonizado com o infinito, é ter consciência mística do infinito e viver a vivência ética em todas as horizontalidades. Afirma que assim viviam os grandes mestres da humanidade, sobretudo, Jesus, o Cristo.
Ouça a forma surpreendente que o professor Rohden fala do porquê de Jesus, o Cristo, não ter feito uma “campanha benéfica” em toda a Judéia, Samaria e Império Romano, acabando com toda doença, toda fome e todos os sofrimentos. Aliás, sobre isto, pouco vou escrever, melhor mesmo será que cada um ouça este áudio até o seu final!





Claudio Campos























 





Huberto Rohden

 


  Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


 http://pt.wikipedia.org/wiki/Huberto_Rohden



Huberto Rohden





Tido pelos especialistas como um dos mais importantes pensadores espiritualistas do país, o criador da Filosofia Univérsica ainda não é tão conhecido entre nós quanto deveria.

Por Monica Storino

Além de ter se formado em Filosofia, na cidade de Innsbruck, na Áustria, o professor Huberto Rohden (1893-1981) era formado também em Teologia e em Ciências Sociais. Seu trabalho esteve sempre voltado para a busca da realização espiritual e plena do ser humano.
Nascido em Tubarão, Santa Catarina, por muitos anos, ele deu aulas, cursos, palestras e escreveu livros sobre ciência, filosofia e religião. Foram cerca de 100 obras e, para divulgá-las, foi fundada, no início da década de 1970, a Editora Martin Claret.
Em 1945 e 1946, Rohden teve uma bolsa de estudos para Pesquisas Científicas, na Universidade de Princeton, Nova Jersey, Estados Unidos, onde conviveu com Albert Einstein. Foi lá que ele estabeleceu os alicerces do movimento que foi chamado de Filosofia Univérsica. Ainda em 1946, foi convidado pela American University, de Washington D.C., para reger as cátedras de Filosofia Universal e de Religiões Comparadas, cargo que exerceu por cinco anos. Em Washington, freqüentou o Golden Lotus Temple, onde foi iniciado em Kriya Yoga por Swami Premananda. Em São Paulo, fundou a Instituição Cultural e Beneficente Alvorada, em 1952, com cursos sobre a Filosofia Univérsica e Filosofia do Evangelho.
Mesmo após sua morte, os textos de Rohden continuam sendo procurados e suas mensagens espalhadas por seus alunos e discípulos. Um deles é justamente Martin Claret que, além de editor, foi também leitor, amigo, confidente e consultor desse grande filósofo brasileiro.
Para entender melhor a essência dos ensinamentos de Huberto Rohden, conversamos com seu principal aluno.

Como se deu a aproximação entre o senhor e Huberto Rohden?
Martin Claret: Desde pequeno, eu sempre li sobre filosofia e me fascinei com algumas obras de Rohden. Nessa época, ele ainda era um padre jesuíta e dava muitas conferências no Rio Grande do Sul. Eu também sou do Sul e, quando Rohden morou em Passo Fundo, tive um contato mais profundo com a obra dele. Depois, ele foi para os Estados Unidos. Depois de uns cinco anos, quis voltar definitivamente para desenvolver um trabalho espiritual no Brasil.

Como começou o contato de Rohden com os líderes espirituais?
Durante esse período nos Estados Unidos, ele procurou Swami Premananda, um líder espiritual hindu, colega de Paramahansa Yogananda. Ambos vieram juntos da Índia, mas acabaram se separando, pois Yogananda foi para a Califórnia, onde fundou um centro de auto-realização, e Premananda, para Washington, onde construiu um ashram. Ambos seguiam a linha do Kriya Yoga, e o Rohden freqüentou por muito tempo esse ashram, onde conheceu e experimentou muitas práticas de meditação. Além de discípulo, ele se tornou substituto de Premanada.

O que Rohden fez quando voltou ao Brasil?
Montou um movimento espiritual chamado Alvorada; um Centro de Auto-Realização onde ele proferia aulas, conferências, cursos e palestras. Além disso, comprou um terreno em Jundiaí, a cerca de 50 quilômetros de São Paulo, onde fundou seu próprio ashram, um local para retiro espiritual mais ou menos no modelo do de Premananda e dos que existiam na Índia. Umas quatro vezes por ano, um grupo de aproximadamente 25 alunos das classes de meditação e de Filosofia Univérsica fazia esses retiros espirituais durante alguns dias.

O trabalho dele continua sendo feito no Centro Alvorada?
Alvorada é uma pessoa jurídica, devidamente legalizada, que tem o seu patrimônio e o seu programa de trabalho educacional. Quando o Rohden partiu daqui fisicamente, ele tinha um grupo de estudos formado por cerca de 50 discípulos que tentaram continuar; eu, inclusive, fazia parte desse grupo. Mas nós não conseguimos alcançar aquela qualidade que o Rohden tinha porque, afinal, todo o trabalho dele era voltado para essa área; e nós, além de termos outras atividades, não tínhamos aquela sabedoria e aquela grandeza moral, espiritual e intelectual. Éramos alunos avançados e tentamos prosseguir por uns dez anos, mas como não estávamos ainda bem preparados, isso foi diminuindo, e hoje está desativado.

O que há no Alvorada atualmente?
O Alvorada está vivo, continua juridicamente, mas não tem uma atividade funcional. Na verdade, o Centro não era só espiritual; havia uma parte dedicada a espalhar a obra literária do Rohden. Inclusive, foi por isso que eu fundei a editora. E agora, o Centro está exclusivamente voltado para essa atividade.
Nós vamos editar, ainda este ano, um jornalzinho focado nos ensinamentos de Rohden. O Alvorada vai passar a se chamar Huberto Rohden – Centro Educacional de Autoconhecimento e Auto-Realização, e essa área espiritual será resgatada. A idéia é distribuir os exemplares para que as pessoas passem a conhecer o nosso trabalho e os ensinamentos de Rohden, que são baseados no autoconhecimento e na auto-realização. Será um informativo que vai funcionar como uma aula através da mídia, utilizando os textos de Rohden e de outros mensageiros convergentes.

Quando o senhor fundou a Editora Martin Claret?
Faz cerca de 30 anos. Como eu fiz essa opção e tive que me dedicar muito, enfraqueceu o lado espiritual. Hoje nós temos muitos autores e livros sobre literatura geral, filosofia, religião, ciência, teatro, cultura geral. Mas no começo, até a partida de Rohden, eu só editava as obras dele. Com a sua falta, os livros começaram também a ser menos lidos, então decidimos transformá-los em formato de bolso. Ele escreveu cerca de 100 livros sobre filosofia, religião e ciências, apesar de hoje só termos 35 em catálogo. Estamos reeditando todos eles, que saem pela metade do preço e com o texto integral. A partir disso, Rohden está voltando a ser bastante lido.

O que é a Filosofia Univérsica?
Rohden era um professor, um educador e um filósofo que estudou a vida inteira. No começo, ele era um filósofo católico; depois, tornou-se universal. E como ele tinha uma cultura muito grande, começou a sistematizar uma nova visão de mundo, que chamou de Filosofia Univérsica, que é um conceito de universo. Essa palavra “univérsica” se refere à parte interior, à espiritualidade. Então, a Filosofia Univérsica é baseada no “uno”, que é o centro, e no “verso”, que é a periferia. Esses dois termos se completam e Rohden os harmonizou. Antigamente, na Idade Média, todo esse conceito era separado – por exemplo, o Bem e o Mal – e Rohden começou a compreender e a ensinar a bipolaridade do universo.

Como eram as aulas dele?
Rohden dava aulas sobre Filosofia Univérsica e sobre a filosofia do Evangelho, entre outras coisas. Como ele era um ex-padre jesuíta, sua mensagem era centrada na mensagem do Cristo, só que com uma visão mais ampla. Toda sua obra filosófica era baseada nos conceitos de autoconhecimento e auto-realização, que são o centro da Filosofia Univérsica. Se não houver autoconhecimento, toda a nossa educação está falha, como se fosse um carro de três rodas. É por isso que existe essa confusão cultural, política e religiosa.

E qual o caminho para se conseguir autoconhecimento e auto-realização?
Você tem que fazer alguns exercícios para adquirir maturidade ou perfeição espiritual. Esses exercícios são baseados em práticas milenares da Índia e da China, como o Taoísmo. Quando estava na Universidade de Washington, principalmente por freqüentar o ashram de Premanada, Rohden praticou muito o agir pelo não-agir, o vazio, o zen. Ele não era só teórico; tinha também essa prática de meditação, de ego-esvaziamento, de relaxamento e exercício espiritual, para você amadurecer espiritualmente e evoluir.

O senhor aprendeu como atingir o autoconhecimento e a auto-realização?
Eu pratico muito e, para você se auto-realizar – que é a meta –, é preciso ter autoconhecimento. E isso não é uma coisa teórica. O que eu tenho de aprender é a consciência, o que há dentro de mim, o que eu sou e não o que eu faço. Isso a gente faz, tendo um programa com práticas de meditação, de relaxamento, de ego-esvaziamento, para, assim, adquirir maturidade espiritual. A alimentação, por exemplo, é muito importante. Você não precisa ser um vegetariano absoluto, mas tem que ter uma alimentação racional, leve e baseada no bom senso, pois as grandes sabedorias ensinam que isso está diretamente ligado à auto-realização e à espiritualização.

O que mais é importante além da alimentação?
Dormir bem, fazer meditação e ter atividade física. O homem é um ser que precisa biologicamente de movimento, então ele necessita ter alguma atividade. Se ele comer erradamente, for sedentário e não souber controlar suas emoções e nem souber quem ele é e como funciona diante do Universo, ele está estagnado e, em vez de se auto-realizar, ele se desrealiza.

O senhor se auto-realizou?
Eu tenho 78 anos, tenho uma atividade empresarial grande e isso é a minha vocação, o meu prazer; enfim, isso é vida. Tenho muita atividade intelectual e também muita atividade física. Faço aeróbica e musculação todos os dias e durmo muito bem, por cerca de 8 ou 9 horas. O sono é um momento de repouso, é uma meditação que o corpo precisa para se auto-recuperar e se auto-harmonizar. A auto-realização é o efeito de várias causas que são: comer direito, dormir bem, ter uma atividade física e fazer meditação. Esse é o programa, e eu cumpro.

Então o senhor acredita que está no caminho certo?
Eu tenho profunda convicção de que estou vivendo os ensinamentos do professor Rohden. Claro, esse caminho é infinito, mas eu me sinto bastante auto-realizado. E, se eu quero ensinar, tenho que ter essa auto-realização. Se não tenho a vivência prática, não posso ensinar a teoria. O nosso problema existencial é que nós só temos a teoria. Rohden ensinou que nós erramos é na realização da teoria. Não adianta saber toda a teoria e não praticar, pois assim eu não me vou auto-realizar.
A condição necessária para a auto-realização é ter uma boa qualidade de vida. Quando tudo vai se encaixando, você vai se harmonizando com o todo e usufruindo disso. O conceito de Rohden sobre sofrimento, por exemplo, é diferente de tudo.

Qual seria esse conceito?
Rohden tem um livro chamado Por que Sofremos, no qual fala sobre sofrimento e o analisa profundamente. Para ele, o sofrimento é um fator positivo, ao contrário do que é para a maioria da humanidade. Na Filosofia Univérsica, Rohden ensina que o sofrimento é necessário para a evolução. O mundo é cheio de sofrimento e felicidade e isso são estímulos da natureza que você deve compreender. O sofrimento é uma reação do universo. Se você age de forma correta, o universo te dá uma reação de harmonia e felicidade; se você vive contra as leis da natureza e da vida, o universo te dá uma reação negativa, com angústia, e te faz infeliz. Então, o sofrimento é um feedback da natureza para o ser vivo. A vida e a natureza trocam informações permanentemente, mas é uma outra informação, que é o sofrimento ou a felicidade. Está aí o caminho da auto-realização. Rohden diz que nosso erro é a falta de prática e toda a filosofia disso está reduzida em duas linhas.

Quais são essas duas linhas?
Rohden ensinava que nós não somos perfeitos, somos perfectíveis, ou seja, somos sujeitos à perfeição. Todos os seres vivos estão aqui para se auto-aperfeiçoar. O caminho é simples, você pode até jogar fora os livros que eu edito. Eles podem ser um subsídio, mas a essência toda está em: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”.
“Deus” pode ser “natureza” ou “vida”. Amar é obedecer, é viver em harmonia com o todo, conforme é determinado que se viva. Esse é o caminho espiritual para a auto-realização e para o autoconhecimento.
Rohden foi um gênio intelectual e espiritual que não foi compreendido porque estava muito à frente das teologias, do conceito de educação, por exemplo. Nós precisamos aumentar, expandir a nossa consciência como indivíduos. Para a nossa auto-realização é essencial compreender a nós mesmos, e isso não é intelectual, é intuitivo. Você tem de, através dos exercícios práticos, criar a ego-vacuidade, que é se esvaziar do ego, das suas programações intelectuais, mentais, e daí conseguir a plenitude.

Quais as principais mensagens deixadas por Rohden?
A mensagem espiritual, cultural e educacional de Huberto Rohden é muito importante e está toda baseada nas duas palavras: autoconhecimento e auto-realização.
O que é autoconhecimento? É eu saber o que eu sou. Quando você se harmoniza com o todo, você chega à auto-realização, que é a prática. Eu tenho de me realizar em todas as áreas; na social, na financeira, na psicológica, na intelectual e na espiritual. E para isso eu preciso ter autoconhecimento. Então, eu tenho de praticar cosmo-meditação que, basicamente, é a harmonia perfeita da parte com o todo, e isso se faz através do ego-esvaziamento. Se você está numa sala escura que tem uma janela fechada, e você quer trazer a claridade, só há um jeito: abrir a janela, que é realizar alguma coisa. Então, abrir a janela seria alimentar-se direito, fazer meditação, dormir bem, fazer atividade física, amar ao próximo como a si mesmo e a Deus sobre todas as coisas. Daí, você abre a janela e a claridade entra. Você não cria a claridade, apenas a condiciona para entrar, o que só depende de você. Isso é autoconhecimento e auto-realização.
Você pode montar o seu programa, mas antes precisa ter a teoria, ou seja, ter a visão da meta para depois realizá-la fisicamente. Essa é a mensagem de Rohden: harmonizar a teoria com a prática. Isso é a Filosofia Univérsica: a visão total é uma vivência de teoria e prática. E, para conseguir isso, você precisa ter um sistema e muita disciplina. Se seguir as orientações, o ser vivo começa a ter maturidade, sabedoria e a viver melhor, e Rohden é um mestre nisso, um professor de vida, de esperança e de realização.

Para Saber Mais:
Martin Claret
Tel: (11) 3672-8144
www.martinclaret.com.br






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Nacionalidade Brasileiro

Nascimento 31 de dezembro de 1893
Local Tubarão - Santa Catarina (SC)

Falecimento 7 de outubro de 1981 (87 anos)
Local São Paulo

Actividade
Campo(s) Filósofo, educador e teólogo

Huberto Rohden (São Ludgero, 31 de dezembro de 1893São Paulo, 7 de outubro de 1981) foi um filósofo, educador e teólogo catarinense, radicado em São Paulo. Filho de Johannes Rohden e de Anna Locks.
Precursor do espiritualismo universalista, escreveu mais de 100 obras (ao final da vida, condensadas em 65 livros), onde franqueou leitura ecumênica de temáticas espirituais e abordagem espiritualista de questões pertinentes à Pedagogia, Ciência e Filosofia, enfatizando o autoconhecimento, auto-educação e a auto-realização. Propositor da filosofia univérsica, por meio da qual defendia a harmonia cósmica e a cosmocracia: autogoverno pelas leis éticas universais, conexão do ser humano com a consciência coletiva do universo e florescimento da essência divina do indivíduo, reconhecendo que deve assumir as conseqüências dos atos e buscar a reforma íntima, sem atribuir à autoridade eclesiástica o poder de eliminar os débitos morais do fiel.
  • Traço marcante no pensamento de Huberto Rohden na Filosofia brasileira do século XX é a acentuada preocupação com controvérsias do campo da Ética e da Pedagogia, próprias da sociedade moderna, e o estudo da metafísica fundamentado na análise comparada de religiões e filosofias espiritualistas do Ocidente e Oriente.
  • Tradutor do Novo Testamento, da Bhagavad Gita e do Tao Te Ching, preocupou-se em editá-los a preços populares, de modo que facilitasse a democratização do conhecimento. Ao longo da vida revisou, atualizou e reescreveu o conjunto dos escritos.

Índice


Pioneirismo

  • Nas obras de meados do século XX, Huberto Rohden já abordava temas que só a partir do final daquele século começariam a se tornar recorrentes na literatura espiritualista brasileira: a cidadania e a consciência cósmicas; a auto-educação como principal meio de auto-iluminação; a cosmocracia (autogoverno de acordo com a Ética universal); a felicidade via exercício contínuo do autoconhecimento e auto-realização; a espiritualidade de cunho laico, temporal, ecumênico e universalista.
  • Apesar de ser, como intelectual, o principal precursor brasileiro do espiritualismo universalista e de ter obras com boa distribuição e a preços populares, ainda é pouco conhecido e divulgado, na comunidade espiritualista do Brasil, o papel pioneiro de Huberto Rohden no âmbito do espiritualismo universalista.

Bibliografia (estudos e traduções)

Coleção Filosofia Universal

Coleção Filosofia do Evangelho

Coleção Filosofia da Vida

Coleção Mistérios da Natureza

Outras obras



Namastê!

 

 

Lavínia Tripoloni

 

http//solcosmico.blogspot.com

 

 

 

DESPERTAR ESPIRITUAL - Prepárate para los cambios en la Tierra


















 O despertar espiritual começa com uma inquietação, um pressentimento estendido e generalizado de que estamos nos tempos do fim dum ciclo.

A busca da verdade conduz à espiritualidade, a uma porta no coração que permite chegar a outro tipo de conhecimento, o interior. Através deste conhecimento podemos aceder a experiências místicas, vivências da nossa alma ou espírito que nos permitem conhecer os mistérios da vida e a natureza.

Para lograr isto, muita gente recorre a determinado tipo de práticas: ioga, tai chi, relaxação, meditação, técnicas para activar os chacras, viagem astral, etc. Todo isto são ferramentas de ajuda, mas o verdadeiro despertar é o da consciência e logra-se com vontade, num rigoroso trabalho sobre nós própios que nos permite crescer espiritualmente até atingir a iluminação interior.

O nosso planeta está muito próximo de sofrer um processo de mudança. Aproxima-se uma nova era, uma fase onde reinará a espiritualidade, o amor e a paz, mas antes virão grandes sofrimentos para a humanidade.

Quer estar preparado para isto?





Namastê!

 

O ÚLTIMO INIMIGO - JOEL GOLDSMITH














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O ÚLTIMO INIMIGO
 
Joel S. Goldsmith






Todos demonstram interesse pelo assunto da imortalidade — imortalidade aqui e agora, neste corpo, e não imortalidade a ser alcançada após a morte. É neste próprio corpo que podemos experienciar a imortalidade, neste próprio corpo que ora utilizamos como instrumento. Não iremos perder nosso corpo, mas perderemos o conceito falso que dele fazíamos , pela conscientização de sua natureza verdadeira.
Com a perda das noções errôneas de doença, acidente e velhice, e com a conscientização do corpo perfeito, não ocorre a perda do corpo; ocorre, simplesmente, a perda do falso conceito do corpo. Em nossa meditação diária, vamos assim conscientizar a imortalidade, aqui e agora — a imortalidade deste corpo e deste universo –, para que possamos descartar todas as crenças falsas que o mundo retém em relação ao corpo e ao universo.
“Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte”. Para muitos, isto pode parecer bastante desencorajador. Mas, de uma coisa podemos ter certeza: seja ou não este, o último inimigo a ser aniquilado, ele não será vencido enquanto nós não começarmos a vencê-lo, enquanto nós não tomarmos alguma atitude quanto a ele. Passar de ano em ano somente repetindo: “Bem , a morte será o último inimigo a ser vencido”, não irá fazer com que ela seja adiada. Se desejarmos adiar a morte, e finalmente vencê-la, teremos de começar agora mesmo.
Que é a morte? A morte parece ser uma parada momentânea da consciência. Porém, a consciência não pode permanecer ou estar em estado inconsciente. De fato, a consciência jamais pode se tornar inconsciente. O que chamamos de morte não passa de um lapso aparente de profunda inconsciência, do qual nos tornamos conscientes novamente, de modo similar ao que ocorre quando dormimos.

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O Corpo Expressa a
Atividade Da Consciência






O passo inicial para vencermos a morte está na conscientização de que o corpo não possui qualquer inteligência pela qual possa viver ou morrer. O corpo não tem inteligência para apanhar um resfriado, e para conseguirmos um resfriado para ele, teremos de permitir a atividade da mente carnal aceitando as crenças do pensamento humano; e teremos de agir de igual forma, para contrairmos para o corpo qualquer outro tipo de doença. A doença humana nunca é contraída pelo corpo nem através dele. O corpo não possui inteligência: ele não pode se mover; é inerte; e, como uma sombra, reflete o nosso próprio estado de consciência. Toda doença, portanto, que aparenta ser do corpo, é contraída através da atividade da mente humana, pela sua aceitação das crenças universais. O primeiro ponto, nesse caso, para que a morte seja vencida, está em se superar a crença de que o corpo possui, de si próprio, capacidade de viver ou morrer, e conscientizar que o corpo tem somente a capacidade de refletir ou expressar a atividade de nosso próprio estado de consciência.
Quando nós aceitamos, na consciência, o pensamento ou crença de morte, é que o corpo sucumbe a ela. Tem sido dito, várias e várias vezes, tanto por metafísicos como por médicos, que as pessoas morrem somente quando dão o seu consentimento. De uma maneira ou outra, isso é verdadeiro. Consciente ou inconscientemente, é dado o consentimento para que ocorra a morte. Se você compreender este ponto de modo suficientemente claro, não apenas poderá adiar, e provavelmente dominar a morte, mas ainda ficará de posse de uma verdade que lhe possibilitará dar atendimento aos chamados referentes a doenças e senilidade.
O fato de um indivíduo, no caminho espiritual, experienciar a morte ou “passagem”, não significa, necessariamente, que ele tenha morrido. Por favor, lembrem-se do seguinte: o que estou lhe dizendo não é produto de minhas suposições, nem algo que tenha lido em algum livro; tudo que tenho dito vem de experiência real em revelações interiores.


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Progresso ou Retrocesso




Quando as pessoas na corrida normal da vida morrem, ocorre apenas momentâneo lapso de consciência, do qual elas despertam praticamente nesse mesmo grau de mortalidade ou sentido material. Não se tornam mais avançadas ou mais espiritualizadas por causa da “passagem”; sua materialidade não se converte em espiritualidade. Talvez possam se livrar de uma dor imediata, ou de uma doença imediata, mas tal libertação se assemelha à trazida pela medicina. A ajuda médica poderia livrá-las da dor ou da doença, mas nunca as faria avançar espiritualmente. Do mesmo modo, mesmo que o fenômeno da morte possa aliviá-las de alguma doença ou calamidade, isso não alterará o nível de consciência delas; e irão permanecer no mesmo nível material ou mortal, e com a mesma oportunidade de, em dado momento, avançar no caminho espiritual ou retroceder. A escolha é delas, tanto aqui como no depois. Isso tudo, naturalmente, se aplica àqueles que no nível comum da existência humana morrem por acidente, doença ou pela comumente chamada “morte natural”

Os que deixam este plano de existência enquanto estão nas baixas esferas da vida, ou seja, como um alcoólatra, um viciado em drogas, um criminoso ou qualquer outro estado grosseiro da materialidade, irão permanecer no mesmo nível após a sua “passagem”. A materialidade deles se tornará ainda mais densa, embora em alguma época, despertando para a verdadeira identidade, possam mudar o curso e iniciar a ascensão espiritual.
O estudante de religião ou metafísica, que experiencia a morte ou “passagem” quando em ascensão espiritual, enquanto se eleva em sua trajetória, não somente desperta bem avançado no caminho, mas, em muitos casos, se for ampla a sua proximidade com relação à verdade espiritual, sua “transição” poderá significar uma libertação completa da experiência física ou mortal. É esta a libertação contida na mente dos seguidores de certas religiões ocidentais que, ao lado de seus ensinamentos sobre a reencarnação, fazem referência ao estado que almejam atingir para se livrarem de voltar à terra. Em outras palavras, alguns indivíduos atingem tal nível de consciência espiritual, que têm pleno conhecimento de sua verdadeira identidade, e de que o chamado corpo físico não constitui o ser e não possui inteligência por si mesmo, mas é um veículo ou instrumento pelo qual eles aparecem como forma. A estes, a experiência da “passagem” pode encerrar o envolvimento com a consciência de sentido mortal ou material, fazendo com que eles passem à plenitude do viver espiritual.

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Vencendo o Mundo




Temos a oportunidade de dominar a morte por completo, no sentido de permanecermos aqui na terra em nossa forma presente e nas contínuas e progressivas aparências que esta forma venha a assumir. Não sei se isso vem sendo feito ou não, mas há esta oportunidade. Contudo, o ponto importante não é este. Se iremos aqui permanecer por duzentos ou por dois mil anos, não tem maior importância do que se viajarmos para Nova York, para a Califórnia ou Europa. Não tem importância alguma o lugar em que iremos viver. O importante é como vivemos e porque vivemos. O ponto importante é em que nível de consciência estamos vivendo. Estamos vivendo de forma tal que, seja qual for o local ou plano de existência, dominamos os obstáculos da mortalidade e da materialidade?
 
Uma das últimas declarações de Jesus foi a seguinte: “Eu venci o mundo”. Mas era ainda Jesus que estava dizendo aquilo, enquanto estava no mesmo corpo. “Eu venci o mundo”. Também nós “vencemos o mundo”, à medida de nossa conscientização:
Este corpo não é um poder sobre mim. Eu sou a vida, a mente, a inteligência e o poder que governam este corpo. Não eu, um ser humano, mas Eu, a divina consciência do Ser, dirijo este corpo, este negócio, este lar, este ensinamento e este algo mais dentro da faixa da minha consciência.

O grau de nossa conscientização de que esta Consciência nos governa é o grau com que “vencemos o mundo”. E poderemos caminhar sobre as águas, caminhar entre os micróbios, caminhar entre campos de batalha ou catástrofes, sem que nenhuma dessas condições tenha grande efeito ou poder sobre nós, pois, dentro de cada um de nós, estou Eu, e Eu sou o poder que rege toda a nossa experiência. Onde quer que estejamos, seja qual for a condição ao nosso redor, iremos nos achar diariamente alimentados, vestidos e abrigados. Se preciso for, encontraremos o maná caindo do céu; se preciso for, acharemos ouro na boca de um peixe; se preciso for, veremos pães e peixes serem multiplicados. De uma forma ou outra, seremos supridos diariamente com tudo o que se fizer necessário, seja na forma de pessoa, lugar, coisa, circunstância ou condição. Mas esta nossa experiência ocorrerá somente quando vencermos o mundo.
O processo para vencer o mundo tem início com a nossa compreensão da unidade, da nossa união com Deus, com a nossa conscientização de que “eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma”, tudo que está fluindo através de mim é a vida, a saúde e a plenitude, que Deus é.

Isto disse o Senhor: Não se glorie o sábio no seu saber, nem se glorie a fonte na sua força, nem se glorie o rico nas suas riquezas; porém, aquele que se gloria, glorie-se em me conhecer, e em saber que eu sou o Senhor que exerce a misericórdia, a egoidade e a justiça sobre a terra.

MALAQUIAS 9; 23,24
No momento em que começamos a perceber que tudo que temos é do Pai, que é universal, impessoal, imparcial e, portanto, que não temos direitos nem patentes, estaremos abrindo nossa consciência ao fluxo; e, é quando aquele governo se responsabiliza por nosso corpo, nossos negócios, nosso lar, onde quer que estejamos.

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Ressurreição e Ascensão


Na consciência de Deus., não existe morte. Deus não pode morrer. Deus é vida eterna e a Consciência infinita não pode morrer ou ficar inconsciente. Deus, a divina Consciência, está sempre Se expandindo, Se revelando, manifestando e expressando a Si mesmo como consciência individual. Deus é a sua consciência individual e esta consciência não pode morrer. Se Deus pudesse morrer, ou ficar inconsciente, então, e somente então, poderia você morrer. Como Deus é a vida individual, poderia esta vida morrer? Poderia esta vida, que aparece como sua forma ou corpo, desaparecer da terra? Não; pode somente sair do campo de visão da mortalidade, através do processo da “ascensão”.
Quando nós, por nós mesmos, elevamos a nossa consciência acima da crença de que a vida está no corpo, e que o corpo controla a vida, experienciamos a ressurreição; obtemos a convicção de Jesus, ao dizer: “Derrubai este templo, e em três dias o levantarei” (corpo). Quando estamos imbuídos da compreensão de que a divina Consciência, que é a consciência individual, governa e controla nosso corpo, e quando percebemos individualmente a verdade de que a nossa própria consciência é o poder da ressurreição, de reconstrução, temos a nossa experiência da ressurreição. E então, virá a ascensão.
A ascensão vem da conscientização de que Deus está revelando a Si próprio como o nosso ser individual, e como o Espírito deve aparecer ou Se manifestar como forma, então este corpo é tão espiritual, imortal e eterno quanto a Espírito-substância com que é formado. Com a luz dessa conscientização, virá a nossa ascensão.
Existe um significado espiritual trazido a nós pelo nascimento, crucifixão e ascensão do Mestre: se existe uma progressiva expansão da consciência, até que o nascimento e a crucifixão se cumpram em nós e tenhamos atingido a ascensão, não mais no corpo, mas como uma lei sobre o corpo, nunca mais teremos de retornar àquelas experiências. A ascensão é o estado de consciência que sabe que o corpo não controla a vida, mas que a vida, sim, controla o corpo. O Mestre provou ter atingido este estado de consciência quando, referindo-se à sua vida, disse: “Eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la”, e disse também: “Derrubai este templo (corpo), e em três dias o levantarei”; ou, em outras palavras, “Eu, Consciência, controlo este corpo. A Consciência controla o corpo pelo deixar que a Consciência do Eu Sou forme, de Si mesma, as maravilhas e belezas que nós denominamos aqui e agora.








Notemos: não é a Verdade que liberta, mas a compreensão dela. Saibam, então, nada menos que a infinitude constitui a natureza e o caráter, a qualidade e a quantidade de nosso Ser. - Joel S. Goldsmith

O primeiro e maior princípio d'O Caminho Infinito - e sobre o qual se fundamenta toda a sua atividade, é que Deus constitui o Ser individual - meu e seu.


 
Deus é a minha mente, a minha vida, a Alma, o espírito. Deus é a minha capacidade. Portanto, tenho acesso à inteligência infinita, à vida eterna e infinita. Tenho acesso ao suprimento infinito, à harmonia infinita, à paz, à perfeição e a todas as coisas que representam a infinitude de Deus.

 
Esta infinitude pode ser trazida à nossa experiência na medida de nossa compreensão da Verdade: "Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará" - João 8:32.




 

Namastê!



Lavínia Tripoloni

http://solcosmico.blogspot.com

 

MEDITAÇÃO - A VIAGEM INTERNA - REALIDADE ESPIRITUAL

MEDITAÇÃO - A VIAGEM INTERNA - REALIDADE ESPIRITUAL

O SILÊNCIO DE SER ....









POR UM MOMENTO, DEIXA TUDO E MERGULHA EM TI PRÓPRIO....











QUEM É VOCÊ REALMENTE... !!!









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