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COMO MEDITAR/ EMISSORAS CÓSMICAS - Huberto Rohden








Como Meditar/Emissoras Cósmicas

 Fonte:  http://www.thelos.org.br/site/como-meditaremissoras-cosmicas.html

 

 

O professor Huberto Rohden inicia este áudio afirmando que quanto mais silencioso o Homem se torna, mais se aproxima de Deus! Que na profundeza do silêncio dinâmico, o Homem descobre a verdade libertadora sobre si mesmo, sobre Deus, sobre o Universo.
Descobre o Deus do mundo, no mundo de Deus. A grande harmonia cósmica! Para isto, dizia ele, é necessário fechar todas as portas do ruído do Ego físico, mental e emocional (todos os sentimentos, pensamentos e desejos). É necessário abrir as portas da “consciência espiritual” e entrar no “terceiro céu”, no vasto nirvana da realidade suprema, onde o homem percebe “ditos indizíveis” da verdade libertadora. Onde a alma sente a imanência do infinito, em todos os finitos. O Espírito do Deus do mundo que habita todos os mundos de Deus.
Depois deste contato, afirma Rohden, a vida diária deste Homem se transforma aos poucos, através da leveza e luminosidade destes mundos que contemplou. E Ele diz a si mesmo: – “Eu e o Pai somos um!”, “O Pai está em Mim!” e “Eu estou no Pai!”. O infinito vive em mim e eu vivo no infinito. No meu íntimo ser, eu sou o que Deus é, por isto, no meu externo agir, quero também agir assim como Deus age. Finalmente compreende a frase do Divino Mestre, “O reino de Deus está dentro de vós!”. E esta experiência da paternidade única de Deus se manifesta na vivência da fraternidade universal dos Homens. A grande vertical da mística, do primeiro mandamento, se concretiza na vasta horizontal do segundo mandamento (“Amarás o Senhor teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com toda a tua mente e com todas as tuas forças!” e “O teu próximo como a ti mesmo!”). E este Homem descobre que o seu céu, começa aqui e agora!
Transforma todas as suas materialidades, pelo poder da espiritualidade. Também percebe que assim como não se pode descrever a um surdo a beleza da música, nem se pode dar a um cego idéia das cores; da mesma forma não se pode fazer compreender as glórias do reino do Cristo a um incrédulo que não as tenha “experimentado pessoalmente”!
Da metade deste áudio até o seu final, o professor Rohden, simbolicamente, compara Deus, como uma grande emissora emitindo ondas eletrônicas, onde todo receptor, devidamente “sintonizado” recebe as mensagens maravilhosas. E que cada um é beneficiado, de acordo com a sua capacidade receptiva. Diz ainda que ser benfeitor da humanidade não é apenas distribuir donativos físicos. Isto convém que seja praticado, mas não é a mais alta das beneficências que podemos praticar a nossos semelhantes.
O melhor método de fazer bem a humanidade é “ser bom”. Diferente de ser “bomzinho”. Ser bom, segundo Rohden, é estar sintonizado com o infinito, é ter consciência mística do infinito e viver a vivência ética em todas as horizontalidades. Afirma que assim viviam os grandes mestres da humanidade, sobretudo, Jesus, o Cristo.
Ouça a forma surpreendente que o professor Rohden fala do porquê de Jesus, o Cristo, não ter feito uma “campanha benéfica” em toda a Judéia, Samaria e Império Romano, acabando com toda doença, toda fome e todos os sofrimentos. Aliás, sobre isto, pouco vou escrever, melhor mesmo será que cada um ouça este áudio até o seu final!





Claudio Campos























 





Huberto Rohden

 


  Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


 http://pt.wikipedia.org/wiki/Huberto_Rohden



Huberto Rohden





Tido pelos especialistas como um dos mais importantes pensadores espiritualistas do país, o criador da Filosofia Univérsica ainda não é tão conhecido entre nós quanto deveria.

Por Monica Storino

Além de ter se formado em Filosofia, na cidade de Innsbruck, na Áustria, o professor Huberto Rohden (1893-1981) era formado também em Teologia e em Ciências Sociais. Seu trabalho esteve sempre voltado para a busca da realização espiritual e plena do ser humano.
Nascido em Tubarão, Santa Catarina, por muitos anos, ele deu aulas, cursos, palestras e escreveu livros sobre ciência, filosofia e religião. Foram cerca de 100 obras e, para divulgá-las, foi fundada, no início da década de 1970, a Editora Martin Claret.
Em 1945 e 1946, Rohden teve uma bolsa de estudos para Pesquisas Científicas, na Universidade de Princeton, Nova Jersey, Estados Unidos, onde conviveu com Albert Einstein. Foi lá que ele estabeleceu os alicerces do movimento que foi chamado de Filosofia Univérsica. Ainda em 1946, foi convidado pela American University, de Washington D.C., para reger as cátedras de Filosofia Universal e de Religiões Comparadas, cargo que exerceu por cinco anos. Em Washington, freqüentou o Golden Lotus Temple, onde foi iniciado em Kriya Yoga por Swami Premananda. Em São Paulo, fundou a Instituição Cultural e Beneficente Alvorada, em 1952, com cursos sobre a Filosofia Univérsica e Filosofia do Evangelho.
Mesmo após sua morte, os textos de Rohden continuam sendo procurados e suas mensagens espalhadas por seus alunos e discípulos. Um deles é justamente Martin Claret que, além de editor, foi também leitor, amigo, confidente e consultor desse grande filósofo brasileiro.
Para entender melhor a essência dos ensinamentos de Huberto Rohden, conversamos com seu principal aluno.

Como se deu a aproximação entre o senhor e Huberto Rohden?
Martin Claret: Desde pequeno, eu sempre li sobre filosofia e me fascinei com algumas obras de Rohden. Nessa época, ele ainda era um padre jesuíta e dava muitas conferências no Rio Grande do Sul. Eu também sou do Sul e, quando Rohden morou em Passo Fundo, tive um contato mais profundo com a obra dele. Depois, ele foi para os Estados Unidos. Depois de uns cinco anos, quis voltar definitivamente para desenvolver um trabalho espiritual no Brasil.

Como começou o contato de Rohden com os líderes espirituais?
Durante esse período nos Estados Unidos, ele procurou Swami Premananda, um líder espiritual hindu, colega de Paramahansa Yogananda. Ambos vieram juntos da Índia, mas acabaram se separando, pois Yogananda foi para a Califórnia, onde fundou um centro de auto-realização, e Premananda, para Washington, onde construiu um ashram. Ambos seguiam a linha do Kriya Yoga, e o Rohden freqüentou por muito tempo esse ashram, onde conheceu e experimentou muitas práticas de meditação. Além de discípulo, ele se tornou substituto de Premanada.

O que Rohden fez quando voltou ao Brasil?
Montou um movimento espiritual chamado Alvorada; um Centro de Auto-Realização onde ele proferia aulas, conferências, cursos e palestras. Além disso, comprou um terreno em Jundiaí, a cerca de 50 quilômetros de São Paulo, onde fundou seu próprio ashram, um local para retiro espiritual mais ou menos no modelo do de Premananda e dos que existiam na Índia. Umas quatro vezes por ano, um grupo de aproximadamente 25 alunos das classes de meditação e de Filosofia Univérsica fazia esses retiros espirituais durante alguns dias.

O trabalho dele continua sendo feito no Centro Alvorada?
Alvorada é uma pessoa jurídica, devidamente legalizada, que tem o seu patrimônio e o seu programa de trabalho educacional. Quando o Rohden partiu daqui fisicamente, ele tinha um grupo de estudos formado por cerca de 50 discípulos que tentaram continuar; eu, inclusive, fazia parte desse grupo. Mas nós não conseguimos alcançar aquela qualidade que o Rohden tinha porque, afinal, todo o trabalho dele era voltado para essa área; e nós, além de termos outras atividades, não tínhamos aquela sabedoria e aquela grandeza moral, espiritual e intelectual. Éramos alunos avançados e tentamos prosseguir por uns dez anos, mas como não estávamos ainda bem preparados, isso foi diminuindo, e hoje está desativado.

O que há no Alvorada atualmente?
O Alvorada está vivo, continua juridicamente, mas não tem uma atividade funcional. Na verdade, o Centro não era só espiritual; havia uma parte dedicada a espalhar a obra literária do Rohden. Inclusive, foi por isso que eu fundei a editora. E agora, o Centro está exclusivamente voltado para essa atividade.
Nós vamos editar, ainda este ano, um jornalzinho focado nos ensinamentos de Rohden. O Alvorada vai passar a se chamar Huberto Rohden – Centro Educacional de Autoconhecimento e Auto-Realização, e essa área espiritual será resgatada. A idéia é distribuir os exemplares para que as pessoas passem a conhecer o nosso trabalho e os ensinamentos de Rohden, que são baseados no autoconhecimento e na auto-realização. Será um informativo que vai funcionar como uma aula através da mídia, utilizando os textos de Rohden e de outros mensageiros convergentes.

Quando o senhor fundou a Editora Martin Claret?
Faz cerca de 30 anos. Como eu fiz essa opção e tive que me dedicar muito, enfraqueceu o lado espiritual. Hoje nós temos muitos autores e livros sobre literatura geral, filosofia, religião, ciência, teatro, cultura geral. Mas no começo, até a partida de Rohden, eu só editava as obras dele. Com a sua falta, os livros começaram também a ser menos lidos, então decidimos transformá-los em formato de bolso. Ele escreveu cerca de 100 livros sobre filosofia, religião e ciências, apesar de hoje só termos 35 em catálogo. Estamos reeditando todos eles, que saem pela metade do preço e com o texto integral. A partir disso, Rohden está voltando a ser bastante lido.

O que é a Filosofia Univérsica?
Rohden era um professor, um educador e um filósofo que estudou a vida inteira. No começo, ele era um filósofo católico; depois, tornou-se universal. E como ele tinha uma cultura muito grande, começou a sistematizar uma nova visão de mundo, que chamou de Filosofia Univérsica, que é um conceito de universo. Essa palavra “univérsica” se refere à parte interior, à espiritualidade. Então, a Filosofia Univérsica é baseada no “uno”, que é o centro, e no “verso”, que é a periferia. Esses dois termos se completam e Rohden os harmonizou. Antigamente, na Idade Média, todo esse conceito era separado – por exemplo, o Bem e o Mal – e Rohden começou a compreender e a ensinar a bipolaridade do universo.

Como eram as aulas dele?
Rohden dava aulas sobre Filosofia Univérsica e sobre a filosofia do Evangelho, entre outras coisas. Como ele era um ex-padre jesuíta, sua mensagem era centrada na mensagem do Cristo, só que com uma visão mais ampla. Toda sua obra filosófica era baseada nos conceitos de autoconhecimento e auto-realização, que são o centro da Filosofia Univérsica. Se não houver autoconhecimento, toda a nossa educação está falha, como se fosse um carro de três rodas. É por isso que existe essa confusão cultural, política e religiosa.

E qual o caminho para se conseguir autoconhecimento e auto-realização?
Você tem que fazer alguns exercícios para adquirir maturidade ou perfeição espiritual. Esses exercícios são baseados em práticas milenares da Índia e da China, como o Taoísmo. Quando estava na Universidade de Washington, principalmente por freqüentar o ashram de Premanada, Rohden praticou muito o agir pelo não-agir, o vazio, o zen. Ele não era só teórico; tinha também essa prática de meditação, de ego-esvaziamento, de relaxamento e exercício espiritual, para você amadurecer espiritualmente e evoluir.

O senhor aprendeu como atingir o autoconhecimento e a auto-realização?
Eu pratico muito e, para você se auto-realizar – que é a meta –, é preciso ter autoconhecimento. E isso não é uma coisa teórica. O que eu tenho de aprender é a consciência, o que há dentro de mim, o que eu sou e não o que eu faço. Isso a gente faz, tendo um programa com práticas de meditação, de relaxamento, de ego-esvaziamento, para, assim, adquirir maturidade espiritual. A alimentação, por exemplo, é muito importante. Você não precisa ser um vegetariano absoluto, mas tem que ter uma alimentação racional, leve e baseada no bom senso, pois as grandes sabedorias ensinam que isso está diretamente ligado à auto-realização e à espiritualização.

O que mais é importante além da alimentação?
Dormir bem, fazer meditação e ter atividade física. O homem é um ser que precisa biologicamente de movimento, então ele necessita ter alguma atividade. Se ele comer erradamente, for sedentário e não souber controlar suas emoções e nem souber quem ele é e como funciona diante do Universo, ele está estagnado e, em vez de se auto-realizar, ele se desrealiza.

O senhor se auto-realizou?
Eu tenho 78 anos, tenho uma atividade empresarial grande e isso é a minha vocação, o meu prazer; enfim, isso é vida. Tenho muita atividade intelectual e também muita atividade física. Faço aeróbica e musculação todos os dias e durmo muito bem, por cerca de 8 ou 9 horas. O sono é um momento de repouso, é uma meditação que o corpo precisa para se auto-recuperar e se auto-harmonizar. A auto-realização é o efeito de várias causas que são: comer direito, dormir bem, ter uma atividade física e fazer meditação. Esse é o programa, e eu cumpro.

Então o senhor acredita que está no caminho certo?
Eu tenho profunda convicção de que estou vivendo os ensinamentos do professor Rohden. Claro, esse caminho é infinito, mas eu me sinto bastante auto-realizado. E, se eu quero ensinar, tenho que ter essa auto-realização. Se não tenho a vivência prática, não posso ensinar a teoria. O nosso problema existencial é que nós só temos a teoria. Rohden ensinou que nós erramos é na realização da teoria. Não adianta saber toda a teoria e não praticar, pois assim eu não me vou auto-realizar.
A condição necessária para a auto-realização é ter uma boa qualidade de vida. Quando tudo vai se encaixando, você vai se harmonizando com o todo e usufruindo disso. O conceito de Rohden sobre sofrimento, por exemplo, é diferente de tudo.

Qual seria esse conceito?
Rohden tem um livro chamado Por que Sofremos, no qual fala sobre sofrimento e o analisa profundamente. Para ele, o sofrimento é um fator positivo, ao contrário do que é para a maioria da humanidade. Na Filosofia Univérsica, Rohden ensina que o sofrimento é necessário para a evolução. O mundo é cheio de sofrimento e felicidade e isso são estímulos da natureza que você deve compreender. O sofrimento é uma reação do universo. Se você age de forma correta, o universo te dá uma reação de harmonia e felicidade; se você vive contra as leis da natureza e da vida, o universo te dá uma reação negativa, com angústia, e te faz infeliz. Então, o sofrimento é um feedback da natureza para o ser vivo. A vida e a natureza trocam informações permanentemente, mas é uma outra informação, que é o sofrimento ou a felicidade. Está aí o caminho da auto-realização. Rohden diz que nosso erro é a falta de prática e toda a filosofia disso está reduzida em duas linhas.

Quais são essas duas linhas?
Rohden ensinava que nós não somos perfeitos, somos perfectíveis, ou seja, somos sujeitos à perfeição. Todos os seres vivos estão aqui para se auto-aperfeiçoar. O caminho é simples, você pode até jogar fora os livros que eu edito. Eles podem ser um subsídio, mas a essência toda está em: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”.
“Deus” pode ser “natureza” ou “vida”. Amar é obedecer, é viver em harmonia com o todo, conforme é determinado que se viva. Esse é o caminho espiritual para a auto-realização e para o autoconhecimento.
Rohden foi um gênio intelectual e espiritual que não foi compreendido porque estava muito à frente das teologias, do conceito de educação, por exemplo. Nós precisamos aumentar, expandir a nossa consciência como indivíduos. Para a nossa auto-realização é essencial compreender a nós mesmos, e isso não é intelectual, é intuitivo. Você tem de, através dos exercícios práticos, criar a ego-vacuidade, que é se esvaziar do ego, das suas programações intelectuais, mentais, e daí conseguir a plenitude.

Quais as principais mensagens deixadas por Rohden?
A mensagem espiritual, cultural e educacional de Huberto Rohden é muito importante e está toda baseada nas duas palavras: autoconhecimento e auto-realização.
O que é autoconhecimento? É eu saber o que eu sou. Quando você se harmoniza com o todo, você chega à auto-realização, que é a prática. Eu tenho de me realizar em todas as áreas; na social, na financeira, na psicológica, na intelectual e na espiritual. E para isso eu preciso ter autoconhecimento. Então, eu tenho de praticar cosmo-meditação que, basicamente, é a harmonia perfeita da parte com o todo, e isso se faz através do ego-esvaziamento. Se você está numa sala escura que tem uma janela fechada, e você quer trazer a claridade, só há um jeito: abrir a janela, que é realizar alguma coisa. Então, abrir a janela seria alimentar-se direito, fazer meditação, dormir bem, fazer atividade física, amar ao próximo como a si mesmo e a Deus sobre todas as coisas. Daí, você abre a janela e a claridade entra. Você não cria a claridade, apenas a condiciona para entrar, o que só depende de você. Isso é autoconhecimento e auto-realização.
Você pode montar o seu programa, mas antes precisa ter a teoria, ou seja, ter a visão da meta para depois realizá-la fisicamente. Essa é a mensagem de Rohden: harmonizar a teoria com a prática. Isso é a Filosofia Univérsica: a visão total é uma vivência de teoria e prática. E, para conseguir isso, você precisa ter um sistema e muita disciplina. Se seguir as orientações, o ser vivo começa a ter maturidade, sabedoria e a viver melhor, e Rohden é um mestre nisso, um professor de vida, de esperança e de realização.

Para Saber Mais:
Martin Claret
Tel: (11) 3672-8144
www.martinclaret.com.br






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Nacionalidade Brasileiro

Nascimento 31 de dezembro de 1893
Local Tubarão - Santa Catarina (SC)

Falecimento 7 de outubro de 1981 (87 anos)
Local São Paulo

Actividade
Campo(s) Filósofo, educador e teólogo

Huberto Rohden (São Ludgero, 31 de dezembro de 1893São Paulo, 7 de outubro de 1981) foi um filósofo, educador e teólogo catarinense, radicado em São Paulo. Filho de Johannes Rohden e de Anna Locks.
Precursor do espiritualismo universalista, escreveu mais de 100 obras (ao final da vida, condensadas em 65 livros), onde franqueou leitura ecumênica de temáticas espirituais e abordagem espiritualista de questões pertinentes à Pedagogia, Ciência e Filosofia, enfatizando o autoconhecimento, auto-educação e a auto-realização. Propositor da filosofia univérsica, por meio da qual defendia a harmonia cósmica e a cosmocracia: autogoverno pelas leis éticas universais, conexão do ser humano com a consciência coletiva do universo e florescimento da essência divina do indivíduo, reconhecendo que deve assumir as conseqüências dos atos e buscar a reforma íntima, sem atribuir à autoridade eclesiástica o poder de eliminar os débitos morais do fiel.
  • Traço marcante no pensamento de Huberto Rohden na Filosofia brasileira do século XX é a acentuada preocupação com controvérsias do campo da Ética e da Pedagogia, próprias da sociedade moderna, e o estudo da metafísica fundamentado na análise comparada de religiões e filosofias espiritualistas do Ocidente e Oriente.
  • Tradutor do Novo Testamento, da Bhagavad Gita e do Tao Te Ching, preocupou-se em editá-los a preços populares, de modo que facilitasse a democratização do conhecimento. Ao longo da vida revisou, atualizou e reescreveu o conjunto dos escritos.

Índice


Pioneirismo

  • Nas obras de meados do século XX, Huberto Rohden já abordava temas que só a partir do final daquele século começariam a se tornar recorrentes na literatura espiritualista brasileira: a cidadania e a consciência cósmicas; a auto-educação como principal meio de auto-iluminação; a cosmocracia (autogoverno de acordo com a Ética universal); a felicidade via exercício contínuo do autoconhecimento e auto-realização; a espiritualidade de cunho laico, temporal, ecumênico e universalista.
  • Apesar de ser, como intelectual, o principal precursor brasileiro do espiritualismo universalista e de ter obras com boa distribuição e a preços populares, ainda é pouco conhecido e divulgado, na comunidade espiritualista do Brasil, o papel pioneiro de Huberto Rohden no âmbito do espiritualismo universalista.

Bibliografia (estudos e traduções)

Coleção Filosofia Universal

Coleção Filosofia do Evangelho

Coleção Filosofia da Vida

Coleção Mistérios da Natureza

Outras obras



Namastê!

 

 

Lavínia Tripoloni

 

http//solcosmico.blogspot.com

 

 

 

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